Pelotas: vale a pena investir aqui!

Notícias

14/03

SESI INAUGURA AMPLIAÇÃO DA ESCOLA EM PELOTAS

Há 10 anos, o Serviço Social da Indústria (Sesi-RS) fez uma aposta na educação ao abrir sua primeira escola de Ensino Médio, em Pelotas. Agora, depois de uma década de investimentos e conquistas, a Escola Eraldo Giacobbe celebra não apenas seu aniversário, mas reformulações estruturais que garantem a ampliação das oportunidades educacionais para a população da Zona Sul com um modelo de ensino que é referência no país. Nesta quinta-feira (14), o local sediou um evento de reinauguração que contou com a presença de autoridades, empresários, estudantes, docentes e ex-alunos – aprovados nos vestibulares mais concorridos de universidades e que atuam de forma diferenciada no mundo do trabalho.

“Entendemos que cuidar do futuro da indústria gaúcha significa investir na educação, apoiando os jovens, os professores, criando metodologias inovadoras e, é claro, modernizando, ampliando e inaugurando escolas. ​Nada me traz mais orgulho do que investir em educação, pois isso representa o compromisso do Sistema FIERGS com o desenvolvimento econômico e social do povo gaúcho”, destaca o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS), Gilberto Porcello Petry.

As melhorias no local começaram a ser feitas em 2023 e foram entregues na solenidade desta quinta-feira. As obras, orçadas em R$ 21 milhões, abarcam a modernização da estrutura existente para contemplar 12 salas de aula, a construção de um espaço de convivência, de um novo prédio multiuso e a reforma do ginásio. Houve, ainda, intervenção na área externa, como novas passagens de pedestres cobertas, melhorias na iluminação e cercamento. O espaço total do complexo educacional, agora, é de aproximadamente 2,2 mil m². Com a ampliação, a unidade passa a atender 360 estudantes no Ensino Médio e até 800 na Educação de Jovens e Adultos.

“A educação abre portas. E nas escolas Sesi temos como exemplos a atuação das melhores instituições do mundo adptada à realidade do Brasil. É uma escola que já nasceu conectada com a realidade de hoje, onde a tecnologia não é o fim, mas um meio presente em todas as salas de aula”, pontua o superintendente regional do Sesi-RS, Juliano Colombo.

“Experiências como a do RS, do Sesi, precisam ser nacionalizadas para indicar a posição que devemos tomar para a virada de jogo”, complementa gerente de Educação Básica do Sesi, Wisley João Batista.

Em 2014, quando a escola entrou em operação, eram 50 alunos. Desde então, o Sesi-RS consolidou-se como referência em educação integral, com mais quatro escolas de Ensino Médio instaladas (Gravataí, Montenegro, São Leopoldo e Sapucaia do Sul). O montante investido na unidade de Pelotas faz parte de um total de R$ 300 milhões que a FIERGS disponibilizou por meio do programa “A Indústria Pela Educação”. Duas novas escolas estão em construção, em Canoas e Lajeado, e mais quatro estão previstas para os próximos anos – Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Novo Hamburgo e Santa Cruz do Sul.

Dois anos depois da inauguração, em 2016, a escola Sesi de Pelotas foi reconhecida pelo Ministério da Educação, junto com outras 177 instituições educacionais brasileiras, entre organizações não-governamentais, escolas públicas e particulares, como exemplo de inovação e criatividade na Educação Básica.

“A escola Sesi de Pelotas é um marco significativo, um compromisso assumido pela FIERGS em transformar a educação”, afirma o presidente do conselho consultivo Sesi Pelotas, Ricardo Coelho Michelon.

Durante a cerimônia, o Centro das Industrias de Pelotas (Cipel) prestou uma homenagem ao presidente Petry pela gestão à frente da entidade.  “Nosso reconhecimento à sua visão estratégica, excelência e comprometimento com a cidade de Pelotas. A conclusão desta escola é o testemunho de sua visão transformadora, aliando o progresso à qualidade na Educação”, diz a placa asssinada pelo presidente do Cipel, Augusto Vaniel. A homenagem foi conduzida pelo empresário Ricardo Michelon.

Ex-alunos  formação de excelência
Quem passou pela instituição aprova a experiência. É o caso da estudante Yasmim de Macedo Corrêa, 21 anos, aluna da Escola Eraldo Giacobbe entre 2017 e 2019, quando cursava o Ensino Médio. Segundo a hoje iniciante no mestrado em Biotecnologia pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a escola Sesi foi muito importante em sua trajetória.

“A iniciação científica me abriu muitas portas, o que contribuiu diretamente para a graduação que escolhi cursar e tudo isso graças a boa vontade dos profissionais que trabalham na escola e querem fazer dar certo”, afirma a jovem.

Para Yasmin, entre os diferenciais está o fato de a instituição proporcionar uma relação tranquila e comunicação aberta entre todos. A proposta de incentivo aos alunos a se inserirem nas atividades, a utilização de tecnologias, o trabalho em equipe, a preparação para a vida – não só acadêmica – foram fundamentais para a estudante.

“Toda vez que me lembro da escola já me vem à cabeça a curiosidade e o aprendizado de forma contínua. Aprendemos a sair da caixinha, persistência, adquirir mais responsabilidade e aprender a trabalhar em equipe.”

Vitório Vellar Rocho frequentou a Escola Eraldo Giacobbe de 2018 a 2020. Atualmente cursando Medicina na Universidade Federal de Pelotas (UFPel), o jovem diz que o modelo de ensino da instituição o ajudou a ter uma maior autonomia no que eu fazia.

“A gente precisa aprender a lidar com outras pessoas, a falar em público, a entender trabalhos científicos, a publicar trabalhos. E isso eu vejo hoje em dia que me colocou a frente”, afirma o futuro médico, que ainda destaca a importância do olhar solidário: “Tu ficas mais atento para as necessidades das pessoas, seja no ambiente de estudo ou de trabalho, até mesmo do bairro. As próprias aulas, principalmente as de sociologia e das áreas humanas, ajudavam a ter essa percepção da nossa comunidade, de o que estava acontecendo lá.”

Entre os diferenciais das Escolas Sesi estão as aulas em tempo integral, as turmas com no máximo 25 alunos divididos em grupos para incentivar o trabalho em equipe, salas ambiente para cada disciplina (são os alunos que se deslocam pelos espaços, e não os professores) e o uso de recursos tecnológicos – como a robótica. Além disso, o aprendizado se dá por meio da pesquisa, na prática. Cada aluno tem um professor articulador, uma espécie de tutor que apoia nos desafios da aprendizagem e nas escolhas para o futuro.

A partir do 2º ano, os estudantes passam a participar de atividades do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em articulação com o mundo do trabalho. No modelo educacional que não tem fins lucrativos, 80% das vagas são destinadas a dependentes de trabalhadores da indústria, com bolsas que cobrem até 100% das mensalidades. O restante é aberto à comunidade.

O evento de reinauguração
Antes da solenidade de reinauguração em Pelotas, ocorrida no prédio novo construído na entrada da escola, que serve de espaço de convivência e também abriga o laboratório fab learn no piso superior, alunos circulavam pelos corredores. Alguns com olhares curiosos sobre a solenidade, outros aproveitando atrativos como um dispositivo para foto em 360 graus disponibilizado em frente ao grafite novo, feito pelo artista Jackson Brum, junto ao prédio das Ciências da Natureza.

A estudante do terceiro ano, Camila Foster, 17 anos, estava entre os estudantes que passeavam pela estrutura. Ela aguardava para um momento com os colegas em uma cabine de fotos instalada próxima a salas de aula de Linguagens. Segundo Camila, o conforto da instituição e a atenção dos professores são características marcantes da escola.

“Não ter apenas provas, ter o professor acompanhando teu desenvolvimento por meio de trabalho, é muito legal”, afirma a jovem, que complementa sobre a modernização:

“Vimos toda a obra ser feita desde o começo. Tá bem mais colorido e atrativo do que quando entramos”.

Antes da fala de dirigentes do Sesi-RS e autoridades, houve um coquetel e show da banda da escola. Após a solenidade, foi feita uma visita guiada pelas dependências da escola.

FONTE: FIERGS

 

14/03

SESI INAUGURA ESCOLA PIONEIRA EM PELOTAS

Primeira escola do Serviço Social da Indústria (Sesi) a ser inaugurada no Estado, a Eraldo Giacobbe, de Pelotas, foi revitalizada, com investimento de R$ 15 milhões, e será reinaugurada no dia 14 de março, conta o diretor da Unidade e também da de Rio Grande e de Bagé, Dionísio Schutz.

Em fase de conclusão de obras, a Escola Sesi de Ensino Médio em Pelotas teve suas instalações modernizadas e ampliadas para permitir a expansão do número de alunos, que já passaram dos anteriores 250 para os atuais 360 no Ensino Médio. No Ensino de Jovens e Adultos (EJA), atualmente, são 1,2 mil alunos.

Lembra Schutz que a Escola de Pelotas foi a primeira do Sesi a ser inaugurada no Estado, há dez anos, quando a educação passou a fazer parte do trabalho ligado ao Sistema Fiergs. A escolha da data, dentro do mês de março, assinala justamente este fato, explica o diretor do Sesi em Pelotas. Para o dia 14, está prevista uma visitação a todas as instalações da Escola.

Reconhecimento
Localizada na avenida Bento Gonçalves, 4.825, e em funcionamento desde março de 2014, a Escola Eraldo Giacobbe oferece ensino médio regular, com aulas em tempo integral, Inspirada nas melhores práticas nacionais e internacionais de educação, a metodologia busca o desenvolvimento integral do estudante com a construção de competências e habilidades via resoluções de problemas pautados no mundo do trabalho e com uma avaliação desafiadora e motivadora do aluno. A escola disponibiliza um tablet e um notebook por estudante, além de recursos audiovisuais e didáticos.

12/03

PRODUTO RS É LANÇADO PELA FIERGS

Pesquisa realizada Pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS) junto aos Sindicatos Industriais filiados à entidade concluiu pela necessidade de reposicionar o produto gaúcho no mercado nacional. “Queremos consolidar uma nova percepção sobre os produtos que levam a marca de origem RS. Uma nova percepção de valor. Um novo olhar sobre as indústrias estabelecidas no Rio Grande do Sul que, pela localização geográfica, precisam, além de tudo, superar a questão logística das distâncias até os principais mercados consumidores do País. Assim, estamos reunidos aqui para lançarmos o Movimento Produto RS”, disse o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, ao lançar a iniciativa, nesta terça-feira (12), em almoço na sede da Federação.

A ideia é, segundo o presidente Petry, que o Movimento Produto RS se some ao protagonismo do setor industrial, assim como o Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (CIERGS) e a FIERGS, que desde a década de 30 promovem as indústrias e os industriais. Pelos meios de comunicação tradicionais e digitais, a FIERGS irá não apenas apresentar a indústria do Estado, mas também atrair investimentos e outros olhares para o Rio Grande do Sul, em parceria com o setor público. “Queremos trabalhar em união para elevar o reconhecimento do produto gaúcho ao patamar que ele merece. Que o movimento Produto RS seja o acelerador de uma nova era de conquistas para toda a sociedade rio-grandense”, ressaltou o presidente da FIERGS, explicando que os destinos das exportações gaúchas podem ser multiplicados, pois os produtos do RS estão presentes em 160 países.

Representando o governador Eduardo Leite no evento, o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, ressaltou a necessidade de valorização da produção gaúcha. Além do Movimento Produto RS da FIERGS, citou a criação pelo Governo do Estado da Agência de Promoção Comercial e Atração de Investimentos, aprovada no final do ano passado e que está em fase de estruturação. Será um serviço com a presença do setor público e privado, com o objetivo de potencializar a promoção comercial dos produtos do Rio Grande do Sul e atrair novos investimentos.

Para o deputado estadual e presidente da Frente Parlamentar de Apoio à Indústria Gaúcha, Cláudio Branchelli, “a indústria gaúcha tem a capacidade de competição contra qualquer player global”, exaltando a inciativa da FIERGS.

Os presidentes da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Rio Grande do Sul (FCDL), Vitor Augusto Koch, e da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Antônio Cesa Longo, manifestaram que serão parceiros do Movimento lançado pela FIERGS.

O vídeo de lançamento do Movimento Produto RS pode ser acessado no link https://youtu.be/yLR1KbsfY-g.

08/03

AUTORIDADES CONVIDADAS PARA INUAGURAÇÃO DE ESCOLA

A prefeita Paula Mascarenhas recebeu, nesta segunda-feira (4), o convite para a reinauguração da escola do Serviço Social da Indústria (Sesi) de Pelotas, pelo vice-presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), José Alfredo Laborda Knorr. O evento ocorrerá dia 14 de março às 10h30, na escola localizada na avenida Bento Gonçalves.

Paula agradeceu o convite e falou sobre o trabalho social do Sesi com os seus alunos. “Sou uma admiradora do Sesi, um projeto que tem grande poder de transformação na vida dos seus estudantes, e terá ainda mais, agora com o espaço revitalizado”, disse.

05/01

AOS 92 ANOS, MORRE EX-PRESIDENTE DO CIPEL

Pedro Antônio Leivas Leite presidiu tradicional indústria química local

 

O industrial Pedro Antônio Leivas Leite, que presidiu o Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel) entre os anos de 1994 a 1996, faleceu ontem (4), perto das 17horas, em decorrência de falência múltipla de órgãos. Internado no Hospital Beneficência Portuguesa de Pelotas, Pedro Antônio tinha 92 anos.

Com forte atuação nas entidades representativas do setor produtivo, Leivas Leite respondia pela direção da centenária Leivas Leite S.A Indústria Química e Biológica, cuja sede localizava-se na zona do Porto, em Pelotas. Foi eleito para vários cargos do Sistema Fiergs, chegando a assumir a vice-presidência da Federação e os principais cargos do Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Ciergs). Também presidiu o Conselho do Sindicato Nacional de Defensivos Animais (SINDAN) e a Associação Comercial de Pelotas (ACP), entre 1982 e 1983.

Era formado em Farmácia pela Universidade do Rio de Janeiro e chegou a estudar na famosa universidade de Harvard, nos Estados Unidos da América. Foi fundador e professor da Escola de Medicina da Universidade Católica de Pelotas (Ucpel).

Deixa a viúva Neiva Braga Leivas Leite, de 84 anos. O empresário também tinha dois filhos e dois netos, oriundos de um casamento anterior.

 

 

10/11

AUGUSTO VANIEL REFORÇA CRÍTICA À ALÍQUOTA DE 25,5% DO IVA

Na tarde da última sexta-feira (10), durante a reunião da Aliança Pelotas com o senador Hamilton Mourão (Republicanos), na sede da Associação Rural de Pelotas (ARP), o presidente do Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), Augusto Vaniel, reforçou o documento encaminhado pela Fiergs que conceitua como inaceitável uma alíquota de 27,5% para o futuro Imposto sobre o Valor Agregado – IVA – conforme estimativas de cálculo do Ministério da Fazenda.
“Essa alíquota difere dos cálculos anteriores, quando no máximo chegaria a 24% e, nesse patamar, seria neutra em relação à carga tributária vigente”, sustentou Vaniel. Segundo o presidente, o valor maior em três pontos percentuais – mais de 10% – decorre de exceções de benefícios incluídas na proposta original.
Acompanhado dos diretores do Cipel, Amadeu Fernandes e Alfredo Knorr, que é vice-presidente da Fiergs, a comitiva local fez um apelo a para que os parlamentares, sempre ao apreciarem a matéria, tenham a compreensão de que não é mais possível qualquer elevação da carga tributária brasileira, pois isto inviabilizará o desenvolvimento do País. “Além disso, a questão fiscal só será resolvida efetivamente quando os governos realmente reduzirem seus gastos e não pelo simples aumento de impostos”, finalizou o presidente do Cipel.
Ao afirmar sua contrariedade à Reforma, o senador afirmou estar enfrentar uma corrida contra o tempo para diminuir os malefícios no escopo da Reforma. O ex-vice-presidente propõe alterações no atual disposto da matéria para tentar barrar o que considera “falta de neutralidade, justiça e simplicidade no texto da reforma aprovada”.
Uma das críticas do senador diz respeito ao benefício a plantas de veículos flex na região Nordeste, em detrimento das demais regiões do País. De acordo com Mourão, a exceção prevista no texto da Reforma Tributária favorece duas empresas automotivas, sendo uma delas localizada em Pernambuco, estado natal do atual Presidente da República.

27/10

ESTRATÉGIAS DE CRESCIMENTO DA INDÚSTTRIA PAUTAM REUNIÃO DO CIPEL

Na próxima segunda-feira, dia 30 de outubro, às 18h30min, o Centro das Indústrias do Pelotas (Cipel) promove reunião exclusiva para seus associados, no auditório da Casa da Indústria. O evento contará com a participação especial do vice-prefeito de Pelotas, Idemar Bartz, que irá compartilhar informações e “insights” sobre as ações da Prefeitura em relação ao setor industrial de Pelotas, bem como explorar os potenciais, oportunidades, novos segmentos e outros tópicos relevantes.

Durante a reunião, o vice-prefeito apresentará estratégias voltadas ao crescimento da indústria na região. Os associados do Cipel terão a oportunidade de fazer perguntas e contribuir com ideias sobre como a Prefeitura e a indústria podem trabalhar juntas para impulsionar o desenvolvimento econômico da cidade.

O presidente do Cipel, Augusto Vaniel, expressou suas expectativas positivas com o evento, afirmando que “a reunião proporcionará um espaço valioso para o diálogo entre o setor industrial e o governo local. Estamos ansiosos para ouvir as perspectivas do vice-prefeito Idemar Bartz e compartilhar nossas preocupações e sugestões”, adiantou.

Para Vaniel, a reunião é uma oportunidade para os membros do Cipel se envolverem diretamente na formulação de estratégias e políticas que afetam o setor industrial em Pelotas. A organização espera que o encontro estimule o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável na região.

 

 

 

 

 

 

15/09

EM BUSCA DO CRESCIMENTO ECONÔMICO:

 

CIPEL UNE FORÇAS COM SDETI

 

Reunião realizada no fim da última semana marcou a aproximação entre o Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel) e a Secretaria Municipal de Desenvolvimento, Turismo e Inovação (SDETI) encaminhando parceria estratégica para impulsionar o desenvolvimento econômico de Pelotas e região. A reunião ressaltou a necessidade de promover a colaboração entre o setor industrial e o poder público, buscando o crescimento e a valorização das indústrias locais.

O presidente do Cipel, Augusto Vaniel, enfatizou a necessidade de união de forças, destacando a diversidade das indústrias presentes na cidade, segundo ele,  de todos os portes e bom índice competitivo. Vaniel ressaltou a importância de reunir informações baseadas em dados sólidos, chamar entidades e órgãos públicos para colaborar, incentivando a inovação e o uso eficiente da matéria-prima para criar e agregar valor aos  produtos locais.

Ao expressar seu comprometimento em utilizar o CIPEL como um catalisador para o desenvolvimento, o presidente destacou a importância de compreender a história das indústrias em Pelotas. “ Precisamos criar estruturas que apoiem a expansão das indústrias locais e atraiam novos investimentos”, sustentou.

Ao reconhecer a necessidade de ações em sintonia entre a iniciativa privada e o setor público, o secretário Gilmar Bazzanella defendeu a importância da parceria e a necessidade de um olhar diferenciado para a região. Ele adiantou que deseja eliminar as dificuldades burocráticas que podem estar impedindo o crescimento.

Durante a reunião, também foi discutida a necessidade de explorar as oportunidades de colaboração com a Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) e o Governo do Estado. A intenção é mostrar as potencialidades de Pelotas e região e promover as produções locais. “O futuro parece promissor para Pelotas, com a esperança de uma colaboração frutífera que promova o crescimento sustentável e a prosperidade da região” avaliou o presidente Vaniel.

 

 

06/09

CIPEL MOBILIZADO PARA CONFERÊNCIA INTRENACIONAL

CIPEL MOBILIZADO PARA CONFERÊNCIA DO PÊSSEGO

 

 

A confirmação de que o município será sede da 15ª Conferência Mundial do Pêssego de Indústria, que ocorre de 29 de outubro a 1º de novembro, na sede da Embrapa Clima Temperado, foi pauta da reunião de diretoria do Centro das Industrias de Pelotas (Cipel) desta semana. O grupo de industriais está mobilizado para acolher demandas do setor e mostrar a pujança regional na produção e industrialização da fruta.

Segundo Paulo Crochemore, presidente do Sindicato das Indústrias de Doces e Conservas de Pelotas (Sindocopel), são esperados  300 participantes, sendo 180 de fora do Brasil,  com representações da África do Sul, Argentina, Austrália, Chile, China, Espanha, Estados Unidos, Itália e Grécia. “A Conferência Mundial do Pêssego é bienal. A última edição teve como sede a cidade de Múrcia, na Espanha, em 2018. A edição do Brasil, em 2020, precisou ser adiada em função da pandemia”, explicou.

CADEIA – Conforme dados dO SINDOCOPEL, Pelotas e região respondem por cerca de 99% da produção do pêssego em conserva no país. Os produtores atuam com 26 variedades da fruta, sendo dez específicas para conservas, como a Esmeralda e a Maciel. Os registros do SINDICATO apontam que a indústria do pêssego de Pelotas como uma das mais antigas do país, com início da produção em 1880.

O presidente do Cipel, Augusto Vaniel confirmou presença no evento e destacou a importância da realização de um evento desse porte para assinalar o setor produtivo de Pelotas. “A indústria move a sociedade, é grande geradora de emprego e renda. O pêssego, por sua vez, tem um protagonismo individual, por sendo um grande exportador. São essas características que precisam ser difundidas”, afirmou.

29/08

SEGUNDO SEMESTRE COMEÇA COM INDÚSTRIA GAÚCHA DESAQUECIDA

O segundo semestre de 2023 começa com a indústria gaúcha mantendo os sinais de desaquecimento que predominam desde o final do ano passado, de acordo com a avaliação dos empresários revelada pela pesquisa Sondagem Industrial, divulgada nesta terça-feira (29) pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). “A produção e o emprego caíram muito além do normal para o mês, estoques ficaram acima do planejado, assim como a ociosidade”, diz o presidente da FIERGS, Gilberto Porcello Petry, ressaltando que, para os próximos seis meses, os empresários gaúchos esperam ligeiro avanço da demanda, queda do emprego e um cenário moderado para os investimentos.

O índice de produção registrou 46,3 pontos em julho. Abaixo dos 50, o desempenho foi particularmente negativo, pois mostra queda em relação a junho, o pior resultado para o mês desde 2015, em um período em que o normal é crescer, com uma média do mês de 51,8 pontos. Além disso, nos últimos 11 meses, a produção industrial gaúcha aumentou apenas em março de 2023.

O emprego da indústria gaúcha também caiu no mês passado na comparação com junho. O índice do número de empregados registrou 44,8 pontos, abaixo dos 50 e da média histórica do mês de 48,2. Indica retração além do normal. Vale ressaltar que o emprego não cresce há dez meses e o ritmo de queda em julho foi o mais intenso desse período.

Outro dado a confirmar o desaquecimento da atividade industrial foi a Sondagem ter mostrado que os empresários gaúchos consideraram a utilização da capacidade instalada (UCI), de 70%, bem abaixo do normal. O índice de UCI efetiva em relação à usual, que considera a UCI comum para o mês, registrou 40,7 pontos em julho. Isso evidencia uma elevada ociosidade, pois ficou distante dos 50 pontos que representam o normal para cada período.

Nem a redução da produção foi suficiente para diminuir o acúmulo de estoques de produtos finais, em um claro indício de demanda fraca e de dificuldades futuras para a produção. O índice de evolução de estoques marcou 52,9 pontos no sétimo mês do ano, e acima de 50, revela crescimento ante o mês anterior. Já o índice de estoque efetivo em relação ao planejado pelas empresas não apenas se manteve superior aos 50 pontos como também cresceu 1,4 ponto, pulando para 54,6. Nesse caso, quanto mais acima de 50, maior e mais disseminado o acúmulo de estoques entre as empresas.

PERSPECTIVA POSITIVA – Para os próximos seis meses, a percepção dos empresários gaúchos para a demanda ainda é positiva, de acordo com a pesquisa realizada entre 1º e 9 de agosto com 200 empresas, sendo 45 pequenas, 66 médias e 89 grandes. O resultado, porém, mostra diminuição no otimismo. O índice de expectativas de demanda atingiu 51,4 pontos no mês, ante 52,9 de julho. Valores acima de 50 mostram que os empresários projetam crescimento da demanda, porém, esperam queda

 do emprego (47,7 pontos), das compras de matérias-primas (49,2) e das exportações (47,1).

Paralelamente a isso, a Sondagem Industrial aponta que o índice de intenção de investimento do setor nos próximos seis meses, que varia de zero a cem pontos e reflete a disposição de investir em máquinas e equipamentos, pesquisa e desenvolvimento e inovação de produto ou processo, pouco se alterou. Passou para 51,8 pontos nesse mês, 0,6 acima de julho. A proporção de indústrias gaúchas com intenção de investir atingiu 53,4% do total. Acompanhe a pesquisa completa em https://observatoriodaindustriars.org.br/inteligencia-areas/sondagem-industrial/.

FONTE: FIERGS 

24/08

PRESIDENTE AUGUSTO VANIEL ACOMPANHA DEBATE SOBRE FUTURO DA COMUNICAÇÃO

O papel essencial do jornalismo profissional na construção de uma sociedade melhor trouxe à tona discussões cruciais durante a palestra Comunicação que Transforma, na reunião-almoço Tá na Hora ACP desta quinta-feira, 24 de agosto, com o CEO do Grupo RBS, Claudio Toigo Filho. O presidente do Centro das Indústrias de Pelotas (CIPEL), Augusto Vaniel, representou os industriais durante o evento.

Claudio Toigo nos guiou pela convergência de interesses e pela vital importância de uma imprensa livre para a manutenção da democracia. Sua palestra abordou a adaptação das empresas de comunicação aos novos tempos do mercado e às mudanças no comportamento da sociedade.

“Enquanto as tecnologias avançam e os hábitos do público evoluem, uma coisa permanece inalterada: nossa essência como empresa de comunicação. Acreditamos no jornalismo profissional como um alicerce crucial para o desenvolvimento econômico e para a criação de oportunidades que, por sua vez, contribuem para a construção de uma sociedade melhor”, apontou.

O futuro da comunicação está evoluindo em direção a uma abordagem mais autêntica e centrada nas pessoas. A defesa da verdade, em um cenário de crescente desinformação e disseminação de notícias falsas, onde as empresas de comunicação estão assumindo um papel crucial na filtragem e verificação de informações, e a conexão genuína com as pessoas, comunidades e causas estão emergindo como princípios fundamentais para construir uma sociedade mais informada e engajada. A abordagem hiperlocal, que reconhece a importância das questões e eventos que afetam diretamente as comunidades locais e o destaque às potências locais moldará uma comunicação mais eficaz, relevante e significativa, capaz de criar um impacto positivo nas vidas das pessoas e no desenvolvimento das comunidades.

Durante o evento,  a ACP recebeu uma homenagem muito especial do Grupo RBS, uma uma placa comemorativa pelos seus 150 anos de fundação.

 

08/08

NOVO GERENTE DO SENAI/PELOTAS VISITA CIPEL

Pelotas, 08 de Agosto de 2023 – Na última segunda-feira, o recém-nomeado gerente do SENAI Pelotas, Leandro Ferreira, esteve presente na reunião de diretoria do Centro das Indústrias de Pelotas (CIPEL).  O encontro foi marcado como parte da iniciativa do presidente do CIPEL, Augusto Vaniel, que tem se reunido com gestores dos serviços da indústria visando fortalecer a interação com a diretoria e reafirmar o compromisso do setor industrial como grande financiador das instituições e serviços prestados através do SESI/SENAI.

A presença de Leandro Ferreira na reunião demonstra o comprometimento e engajamento do novo gerente em fortalecer a relação entre o SENAI Pelotas e as indústrias locais. Durante o evento, Augusto Vaniel destacou a importância da colaboração contínua entre as empresas e as instituições de ensino profissionalizante para o desenvolvimento do setor industrial na região.

Leandro Ferreira aproveitou a oportunidade para apresentar as diversas iniciativas e cursos oferecidos pela unidade SENAI Pelotas. Ele enfatizou que a instituição oferece cursos nas áreas de elétrica, mecânica e soldagem, com opções de duração tanto curta quanto longa. O SENAI Pelotas também mantém um compromisso firme com o programa Jovem Aprendiz, proporcionando aos jovens a oportunidade de adquirir habilidades valiosas enquanto ingressam no mercado de trabalho.

Além disso, Ferreira destacou os cursos de balcão e in company, que visam atender às necessidades específicas das empresas locais, adaptando-se às demandas do mercado em constante evolução. Uma das parcerias mais notáveis mencionadas foi o curso Educação Básica Articulada com Educação Profissional (EBEP), que é uma colaboração entre o SENAI Pelotas e os alunos do SESI.

Hoje, a unidade SENAI Pelotas conta com mais de 500 alunos matriculados, mostrando o impacto positivo que a instituição tem na formação e capacitação da força de trabalho local. Com a presença de Leandro Ferreira na reunião de diretoria do CIPEL, a expectativa é que a colaboração entre o SENAI Pelotas e as indústrias da região seja ainda mais fortalecida, promovendo um ambiente de aprendizado contínuo e desenvolvimento mútuo.

28/07

EMPRESAS PRECISAM INCLUIR A PAUTA ESG COMO ESTRATÉGIA DE GESTÃO

 

Fórum reuniu especialistas para discutir o tema na FIERGS

 

Porto Alegre, 26 de julho de 2023 – Em um mercado cada vez mais preocupado com o tema e com consumidores exigentes, que levam em conta as boas práticas ambientais, sociais e de governança corporativa no momento de fazer suas escolhas, o ESG (Environmental, Social and Governance) precisa entrar definitivamente na política de gestão das empresas brasileiras. Esse foi um dos tópicos abordados na segunda edição do Fórum ESG da Indústria, nesta quarta-feira (26), na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (FIERGS). O evento reuniu painelistas para aprofundar a discussão da temática visando ao fortalecimento dos setores industriais. “Hoje, a preocupação com questões relacionadas com a agenda ESG é uma prioridade estratégica para os líderes com maior visão de futuro. A ideia de que a empresa deve gerar valor além das questões econômicas, ganha corpo e velocidade”, destacou o diretor da FIERGS e coordenador do Conselho de Meio Ambiente (Codema) da entidade, Newton Battastini.

A promoção do fórum foi da FIERGS, por meio do Serviço Social da Indústria (Sesi-RS) e do Codema, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Segundo o diretor-técnico do Sebrae-RS, Ayrton Ramos, a pauta ESG é instigante principalmente pelos desafios, oportunidades futuras e tendências que indica às empresas.

Para o gerente executivo de meio ambiente e sustentabilidade da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Davi Bomtempo, o ESG já está na agenda da CNI e o Brasil precisa pensar definitivamente em temas fundamentais da atualidade, como a redução do desmatamento ilegal e em uma política de biocombustíveis e energia renováveis. Bomtempo participou do painel A agenda ESG e a indústria, ao lado da analista de research ESG da XP Inc., Luiza Aguiar.

Em sua participação no painel O fator humano como prioridade estratégica nos negócios, o superintendente do Sesi-RS, Juliano Colombo, lembrou da importância de as empresas terem foco em “gente”, que inclui a saúde integral – física e mental – dos funcionários. Políticas de cuidado que funcionem, ressaltou, acabam por gerar mais impacto na economia e benefícios também para a empresa, evitando afastamentos para tratamentos de saúde, por exemplo. “É uma pauta que une todos os segmentos e que precisamos debater”, disse Colombo, mediador do painel com o presidente do Sindilojas e diretor da Elevato, Arcione Piva, e o CEO da Excelsior Alimentos, Luiz Motta.

Piva afirmou que as empresas devem implantar práticas que estimulem a confiança do funcionário, como benefícios, acolhimento ao novo empregado, festa de final de ano, entre outros programas internos que promovam engajamento. “É muito importante escutar, esse também é o papel do empreendedor, do líder”, observou. Motta, por sua vez, ressaltou o papel da diversidade e da inclusão dentro das empresas, pois amplia a visão de sociedade, com pessoas com olhares diversos e que pensam diferente, além de trazer resultados financeiros.

O painel de encerramento teve como tema Tendências agenda ESG. Reuniu a líder de ESG América do Sul na General Motors (GM) e diretora do Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (CIERGS), Daniela Kraemer; o diretor da CMPC Brasil e vice-presidente regional do CIERGS, Mauricio Harger; e Ayrton Ramos, do Sebrae-RS. “Hoje, o ESG não é apenas um diferencial na empresa, é uma obrigação, não há como administrar o meu negócio sem respeitar o meio ambiente e o social”, frisou Daniela.  Harger reforçou que o primeiro desafio é quebrar o paradigma de que entrar no ESG é apenas custos para a empresa, pelo contrário, trata-se de redução de custos,  retorno de investimentos e valorização de produtos. A moderação deste último painel ficou com Newton Battastini.

O Fórum ESG da Indústria teve ainda os painéis Governança Corporativa: Por que tudo começa aqui? e Ambiental: O futuro das organizações.

 

24/05

CELEBRAR O DIA DA INDÚSTRIA É MOSTRAR A SUA IMPORTÂNCIA PARA A SOCIEDADE

Neste 25 de maio, em que celebramos o Dia da Indústria, importante fazermos uma reflexão sobre o papel que este setor desempenha em nossas vidas. A indústria é o motor que conduz o crescimento econômico, gera empregos e impulsiona a inovação em todo o mundo. Desde os primórdios da Revolução Industrial até os dias atuais, a indústria tem sido uma força transformadora que molda a sociedade com vistas ao progresso.

 

A indústria está presente em todo o lugar, desde grandes metrópoles até pequenas cidades rurais. Ela abrange uma ampla gama de setores, como manufatura, tecnologia, automação, energia, alimentos, moda e muito mais. Essa diversidade é uma demonstração clara de como a indústria está profundamente enraizada em todas as esferas da nossa vida cotidiana.

 

A geração de empregos é uma das contribuições mais significativas para a sociedade. Em Pelotas, o setor industrial emprega XXmil trabalhadores, gerando um PIB de R$ XX bilhões na economia.  Esses empregos não apenas sustentam as famílias e comunidades, mas também geram reflexos no desenvolvimento socioeconômico. Além disso, a indústria tem o potencial de criar empregos de qualidade, que oferecem salários dignos e oportunidades de crescimento profissional.

 

A busca por eficiência e produtividade leva ao desenvolvimento de novas tecnologias, métodos de produção avançados e soluções inovadoras. A indústria incentiva a pesquisa e o desenvolvimento, promovendo descobertas científicas e tecnológicas que beneficiam toda a sociedade. Desde a automação de processos até a inteligência artificial e a Internet das Coisas, a indústria está na vanguarda das transformações tecnológicas.

 

Dentro do Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel) estamos adequando as nossas empresas à atuação dentro dos princípios do ESG, o quais fazem com que as indústrias transformem seus modelos produtivos e de gestão em novas ações com valores voltados à humanização, diversidade e inclusão. Afinal, como a sigla deixa claro, as estratégias são direcionadas para três pilares principais: a Responsabilidade Ambiental; a Responsabilidade Social e a Governança Corporativa. No entanto, para que as vantagens possam ser percebidas, é fundamental que a indústria encare a ESG como uma ferramenta potente para o desenvolvimento de políticas e práticas de combate a questões essenciais no mundo de hoje: mudanças climáticas, injustiça social sistêmica e desigualdade persistente.

À medida que celebramos o Dia da Indústria, devemos reconhecer a importância dessa atividade em todas as suas formas e setores. Devemos valorizar e apoiar a indústria, incentivando a inovação, a sustentabilidade e a colaboração entre os setores público e privado. Neste Dia da Indústria, celebremos e reconheçamos o impacto positivo que a indústria tem em todas as esferas da nossa vida!

 

JOSÉ AUGUSTO VANIEL

Presidente do Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel)

22/05

DIALOGOS ENTRE EMPRESÁRIOS E ALUNOS DA ESCOLA SESI ASSINALAM DIA DA INDÚSTRIA EM PELOTAS

O diálogo entre empresários do Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel) e alunos do terceiro ano da Escola de Ensino Médio Sesi Eraldo Giacobbe, discutindo a importância da indústria e seu impacto na sociedade, vai marcar o Dia da Indústria em Pelotas. A atividade vai ocorrer nesta quinta-feira, a partir das 9h30min, no auditório da Escola Sesi – avenida Bento Gonçalves, 4823 – Parque do Sesi.
Estarão participando do painel: Ricardo Michelon, presidente do Conselho Consultivo do SESI/SENAI, para trazer sua expertise sobre o papel fundamental da educação e do treinamento profissional na formação de uma mão de obra qualificada e competitiva. Amadeu Fernandes, diretor da FIERGS, que compartilhará sua visão sobre a importância da indústria como propulsora do crescimento econômico e da geração de empregos e Augusto Vaniel, presidente do Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), destacando a relevância da indústria na promoção do desenvolvimento sustentável e na responsabilidade social empresarial.
O evento será aberto ao público e contará com a presença de autoridades locais, representantes do setor industrial, profissionais, estudantes e demais interessados na temática. Além das palestras, haverá espaço para perguntas e debates, permitindo uma interação enriquecedora entre os participantes A entrada é gratuita e as informações adicionais podem ser obtidas pelo fone (53) 2123-8052, com a secretária Silviane.

01/03

CIPEL CRITICA DECISÃO DO STF

INDUSTRIAIS SENTEM-SE AMEAÇADOS PELA IMPREVISIBILIDADE DA JUSTIÇA BRASILEIRA COMO FATOR DE INSEGURANÇA JURÍDICA

 

Associados do Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel) avaliam negativamente a determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) de que decisões anteriores, mesmo finais, possam ter seus efeitos anulados, se forem divergentes de um novo entendimento proferido da Corte sobre o assunto. A pauta dos recentes julgamentos dos TEMAS 881 e 885 do STF foi debatida na última reunião de diretoria, que enfocou as ações que tratam do pagamento de impostos e que correm o risco de serem revisadas.
Ao definir a decisão como mais uma imprevisibilidade como grande fator de insegurança jurídica, o procurador jurídico do Cipel, Lucio Lauser, chamou atenção dos empresários que o efeito imediato será a revisão das obrigações tributárias afastadas por decisão judicial transitada em julgado, frente a nova jurisprudência do STF, “Corre-se o risco de o Brasil ser o único país do mundo, onde a jurisprudência em matéria tributária irá retroagir ao passado, alterando situações consolidadas, isto é, a empresa que ganhou na justiça o direito de não recolher determinado tributo, passará a ser devedora da Receita Federal”, alertou. Embora seja corriqueira as mudanças de entendimento de nossa mais alta corte, os efeitos destas mudanças eram sempre projetados para o futuro ou modulados conforme cada caso, no caso concreto sub judice afetados aos temas em questão, o que se tem é uma retroação destes efeitos aplacando a coisa julgada, de modo que apenas com uma análise de cada caso será possível mensurar a perda causada por essa mudança, o advogado defende que o empresário que se atentar e se adequar de forma rápida aos novos entendimentos terá menos prejuízo. O prejuízo aos contribuintes e as empresas será enorme, e tem origem na demora do próprio Judiciário, que somente em 2023 concluiu julgamento de um caso e firmou jurisprudência, no sentido de que a perda de eficácia da coisa julgada ocorre no momento em que o STF se pronuncia definitivamente e com força vinculante sobre determinado assunto, recentemente foi publicada reportagem estampada no caderno Economia & Negócios, publicada no Estadão de 10 de fevereiro, configurando claramente o tamanho do problema causado, o “Grupo Pão de Açúcar (GPA) estava isento da CSLL desde 1992, por decisão judicial. Agora, terá de pagar o tributo, retroagindo a 2007 — ano em que o STF definiu que essa cobrança era constitucional. A empresa estimou que terá de pagar R$ 290 milhões”. Em casos de decisões que, eventualmente, sejam ou possam ser modificadas pelo STF, é importante que os contribuintes estejam a par com seus próprios departamentos jurídicos ou de contabilidade. Se forem feitas adequações, as repercussões negativas podem ser atenuadas”, pontua.
AMEAÇA– O presidente do Cipel, Augusto Vaniel argumenta que não existe previsão orçamentária que possa suportar isso, portanto, só consegue visualizar efeitos negativos a partir da decisão. “O empresário está cada vez mais vulnerável. É uma verdadeira pá de cal no empreendedor que confia numa decisão estabilizada, mas que de uma hora para outra pode mudar”, ressalta.
Vaniel ainda destaca que após tantas barreiras impostas às empresas brasileiras, que enfrentam situações desfavoráveis em competitividade e de recessão de mercado, após o período da pandemia, o empresário não merecia esse golpe.
Com a possibilidade da inclusão do pagamento de tributos, o industrial acredita que o ano fiscal e orçamentário de alguns negócios possa ser “liquidado” em 2023. Na opinião dele, um empreendimento com o mínimo de organização tem ideia dos compromissos financeiros, mas a mudança gera insegurança jurídica e, portanto, alguns negócios podem se tornar inviáveis.

26/06

CIPEL CELEBRA 75 ANOS

📸 Paulo Rossi

 

Autoridades, lideranças e representantes do setor produtivo marcaram presença no evento promovido pelo Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), na noite da última sexta-feira (24), no Dunas Clube, em Pelotas, para celebrar os 75 anos de atividades e conhecer a nova diretoria eleita para a gestão 2022/2025. O industrial José Augusto Peter Vaniel assumiu o comando e recebeu a chancela do presidente da Fiergs, Gilberto Petry, que anunciou empenho em oficializar a doação do terreno, onde está instalada a Casa da Indústria, no Parque do Sesi, para a entidade.

A noite teve início com as despedidas de Amadeu Fernandes, que esteve na presidência do Cipel durante seis anos. Ele agradeceu a todos e reconheceu o trabalho em parceria para driblar os efeitos da pandemia: “foram tempos desafiadores e inseguros, ode tivemos que buscar o equilíbrio para manter a economia viva e a saúde das pessoas”, disse.

Os políticos da região: Paula Mascarenhas, prefeita; Daniel Trzeciak e Luiz Henrique Viana, deputados federal e estadual, respectivamente,  apelaram para os discursos em busca de apoio da classe empresarial chamando atenção para a necessidade de aumento da representatividade política na região e mostrando o quanto faz diferença as ações parlamentares nas esferas de governo. “ Nós queremos desburocratizar a estrutura para apoiar os negócios. Já estamos fazendo isso e vamos avançar, mas precisamos de mais investimentos e sustentação política”, disse a prefeita.

Vaniel afirmou que sua gestão será focada na internacionalização das empresas associadas ao Cipel, apoiando a expansão de mercados e a constante atualização tecnológica para dadequar os processos e produtividade ao mercado externo. Para Vaniel, o empreendedor brasileiro nato é aquele que luta para mudar sua realidade e sabe que o maior estímulo que pode ter na vida é apoiar-se no trabalho para promover a mudança que quer ver, para si e para seus filhos. “Agora, com o compromisso de liderar a promoção de melhores condições para a indústria pelotense, quero compartilhar esse espírito com todos, ciente de que não há força mais poderosa que os próprios desejos de superação”, destacou.

SESI – A presença do presidente da Fiergs, Gilberto Petry, foi atração da noite. Ele veio reafirmar os investimentos, por meio do em função do Serviço Social da Indústria (Sesi-RS), de R$ 300 milhões na educação gaúcha. Trata-se do Programa A Indústria Pela Educação, que contempla a maior aplicação na área educacional feita pelo Sesi-RS em seus 75 anos de história no Estado, com recursos originários das contribuições das indústrias. Em Pelotas, para melhorias e adequações na Escola de Ensino Médio Eraldo Giacobbe, estão previstos R$ 10 milhões e aumento na capacidade de matrículas. Os detalhamentos do projeto milionário do órgão foram apresentados pelo superintendente estadual do Sesi, Juliano Colombo. Com esse novo investimento, a indústria gaúcha ainda colabora com a educação ao agir em favor da Meta 6 do Plano Estadual e do Plano Nacional de Educação, que destacam a importância da oferta de escolas em tempo integral no nível médio. Atualmente, a rede estadual gaúcha conta com 17 escolas de Ensino Médio com jornada em tempo integral. Com a expansão anunciada, o Sesi-RS terá 11. “Este investimento consolida o papel do Sesi-RS como referência em Ensino Médio. Os estudantes estarão preparados não apenas para o mundo do trabalho como, também, para uma sociedade cada vez mais digital”, avalia o superintendente.

CONHEÇA A NOVA DIRETORIA EMPOSSADA:

PRESIDENTE JOSE AUGUSTO PETER VANIEL
VICE PRESIDENTE Luiz Carlos Pereira da Silva
  Fabio Langlois Ruivo
Leonardo Costa Reichow
Fabricio do Amaral Iribarrem
Amadeu Pedrosa Fernandes
   
SECRETARIOS Ricardo Coelho Michelon
3 Vittorio Antonio da Silva Ardizzone
Jacques Adolphe Gatão Reydams
TESOUREIRO Ubirajara Terra
  Ricardo Ferreira
Mauricio Campelo Tavares
CONSELHO FISCAL Jones Wendt
  Rodrigo Araujo Real
Jorge Luiz Almeida da Silva
Lucio Lauser
Jorge Vilmar Tuchtenhagen
Paulo Crochemore
DIRETORIA ADJUNTA Prof Joao Carlos Deschamps
  José Alfredo Laborda Knorr
Marta Harter Robe
GIANCARLO FAGUNDES S. SILVA
UBIRAJARA TERRA
Jose Pedro Vieira
DELORGES ANTONIO H. DUARTE
AMADEU  P. FERNANDES
Alan Pousen
Pedro Brito

07/06

QUALIFICAÇÃO PARA EXPORTAR É TEMA DE EVENTO DO CIPEL

As empresas que estão voltadas à exportação de seus produtos já conseguiram emergir da crise econômica mundial gerada pela Pandemia, retornando aos índices de operações registrados em 2019. Estes e outros dados foram apresentados no auditório da Casa da Indústria, em Pelotas,  na manhã desta terça-feira durante a capacitação  para internacionalização de empresas, promovida pelo Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil); a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e o núcleo do Programa de Qualificação para Exportação (Peiex), ligado à Secretaria Estadual de Desenvolvimento, do governo gaúcho.

O cenário e números apresentados pelo professor Marcos Tadeu Lélis também mostram que a retomada econômica ainda é assimétrica, pois, alguns setores não conseguiram recuperar seus prejuízos. Em Pelotas, conforme Lelis, registra-se 500 empregos a menos e o correspondente a um déficit de sete mil salários mínimos na economia. Na contramão, empresas de Tecnologia de Informação (TI) estão em ascensão e dialogam com a tradição em exportação do Rio Grande do Sul, que está entre os seis Estados brasileiros que mais exportam. “Em 2021, geramos US$ 21,1 bilhões às exportações do Brasil”, destacou.

Mesmo neste cenário amistoso de comércio exterior, a ApexBrasil vem buscando uma maior abertura da Região Sul ao mercado internacional oferecendo capacitações que têm como objetivo internacionalizar mais produtos e serviços. A proposta, abordada pelo coordenador da Apex, Gabriel Isacssom, é uma capacitação  promovida através de atendimento individualizado, no qual os técnicos responsáveis buscam entender os principais gargalos, bem como os tipos de produtos e serviços ofertados, e identificam melhores mercados para a exportação, apresentando as possibilidades aos gestores.

 PARTICIPAÇÃO – Os coordenadores do Peiex, Sivio Andreotti e Denise Justim chamaram a atenção que a participação no programa é gratuita. Podem se inscrever empresas de todos os setores — das mais variadas áreas e produtos: calçados, máscaras, alimentos, bebidas, arroz, queijo, entre outros — e portes, com CNPJs ativos e produto ou serviço exportável, que não exportam ainda ou são iniciantes, que desejam se qualificar para exportação em até dois anos e tenham condições de aumentar sua produção ou dedicar parte dela para atender clientes internacionais. Serão observados também os seguintes critérios: possibilidade de adaptar produtos e serviços ao mercado internacional; disponibilidade para melhorias de gestão; e recursos financeiros para investir na exportação (ou concordância em exportar de forma indireta). Para se inscrever, a empresa precisa solicitar uma visita da equipe técnica do Peiex mais próximo ou encaminhar e-mail para apexbrasil@apexbrasil.com.br. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail ou através do fone do Cipel (53) 2123-8052 ou pelo watts (53) 99206-7965, com Solange.

 

 

 

03/06

PALESTRA BUSCA MOTIVAR EMPRESÁRIOS DO CIPEL À INTERNACIONALIZAÇÃO DE EMPRESAS

O Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), em parceria com o Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) e Universidade do Vale dos Sinos (Unissinos) promovem na terça-feira, dia 7, uma capacitação técnica para as empresas da região Sul interessadas em iniciar o processo de exportação de seus produtos. O evento tem inscrições gratuitas e ocorre em formato de café da manhã, a partir das 8horas, no auditório da Casa da Indústria, avenida Bento Gonçalves, 4825 A. Interessados devem enviar dados como nome e e-mail para o Watts (53) 9206-7965.

O foco das discussões é a análise do cenário econômico regional com uma análise econômica interna e externa perante o impacto da pandemia, e também uma breve apresentação sobre o PEIEX. “É imperioso que os empreendedores locais pensem em expandir seus negócios no mercado externo. Nós, do Cipel, estamos fazendo a nossa parte como motivadores para tal e, mais do que isso, munindo os nossos associados com informações para terem total segurança nestas novas operações”, disse o presidente Amadeu Fernandes.

O Programa de Qualificação para Exportação – PEIEX, é uma iniciativa da Apex-Brasil, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, que, em parceria com a UNISINOS, possui um Núcleo em São Leopoldo. O programa é gratuito, em que a contrapartida da empresa é a dedicação e o comprometimento nas atividades de capacitação, bem como investimentos em eventuais melhorias de processos e produtos identificadas durante o atendimento. Ao final da qualificação, a empresa recebe um Plano de Exportação focado no mercado-alvo definido por ela para planejamento da inserção internacional de seus produtos.

 

SERVIÇO:

O QUE: EVENTO DE CAPACITAÇÃO PARA EXPORTAÇÃO

DIA: 7 junho 2022 (terça-feira)

Local: Auditório da Casa da Indústria (avenida Bento Gonçalves, 4825 A – Casa da Indústria)

Inscrições: Gratuitas

Informações (53) 2123-8052, em horário comercial ou (53) 9206-7965.

 

 

26/05

APRESENTAÇÃO DE SOLUÇÕES INOVADORAS NO DIA DA INDÚSTRIA

Após um hiato de dois anos sem celebrar o Dia da Indústria, o Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel) reuniu cerca de 100 participantes, entre empreendedores e trabalhadores para discutir inovações e Indústria 4.0. o evento foi realizado na última quarta-feira, no auditório do Pelotas Parque Tecnológico, com a palestra da Totvs, uma das maiores provedoras de soluções de negócios .
Ao abrir o evento, o presidente Amadeu Fernandes, falou dos desafios a serem enfrentados pelas indústrias para conseguirem inovar e da importância da atividade presencial: “Não dava mais para ficar sem ter essa conversa direta com nossos associados para ouvir o que eles querem e esperam, mostrando que o Cipel está apto a apontar os caminhos para as principais tendências do mercado”, disse.
O executivo da Totvs, Vitor Alonso, reconheceu que o ponto alto do evento foi a reunião de um público misto composto por profissionais de vários segmentos para mostrar as suas soluções. “A TOTVS respirou esse evento junto com o Cipel. Atendemos mais de 12 segmentos de mercado e temos mais de 30 mil clientes. Nossa preocupação é gerar cada vez mais identificação com diversos públicos. Por isso, criamos conteúdos personalizados que atendam todas as áreas de uma empresa”, disse.

25/05

ARTIGO: DIA DA INDÚSTRIA – DESENVOVER, REVOLUCIONAR, INOVAR…

Inovação. Sem dúvida alguma, essa é a palavra do momento. Todos os setores da economia falam em inovar, os profissionais do mercado e da área científica têm essa palavra como um verdadeiro mantra. Em nosso segmento, a Indústria 4.0 representa este anseio, sendo responsável por um cenário de novas tecnologias que incrementam a produtividade e colocam a inovação no centro de todas as etapas do processo produtivo, sendo parte importante da estratégia de desenvolvimento e crescimento econômico do setor industrial.

Este paradigma renovado, tem como característica a competitividade e o dinamismo, valorizando a introdução da inovação e mantendo a organização viva no mercado. No entanto, mesmo que se bata fortemente na tecla da importância da inovação, uma expressiva fatia das indústrias enfrenta dificuldades ao buscar implementar processos de inovação impactando no potencial de inserção e competição no mercado. Estas indústrias convivem, constantemente, com muitos obstáculos, dúvidas e receios que dificultam a busca por uma cultura de inovação mais constante e mais bem fundamentada.

Que a inovação é necessária como estratégia de desenvolvimento da Nação, todos nós já sabemos! Mas, o grande desafio é, de fato, construir políticas integradas que alavanquem o desenvolvimento do país e, é claro, fortalecer a indústria, tornando-a mais produtiva e competitiva através de financiamentos.

Além da ampliação dos investimentos, os desafios incluem a melhoria na qualidade da educação, em especial com a atualização dos currículos dos cursos de Engenharia, e uma maior segurança jurídica, para estimular a ampliação de recursos privados tanto para Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) quanto para inovação aberta, que ocorre quando uma empresa se abre à colaboração de pessoas e organizações externas.

Outro aspecto que deve ser considerado é que a natureza da inovação envolve riscos, portanto, um desafio importante é antecipar qual conjunto de ideias será bem-sucedido neste novo cenário mundial pós Covid.  O novo momento popularizou os aplicativos de reuniões virtuais e as inovações digitais ajudaram os setores público e privado a gerenciar as sucessivas ondas da pandemia.

Ainda é imperioso levarmos em conta as questões ligadas à insfraestrutura de telecominicações. A rede 5G, por exemplo, é essencial para a automação e digitalização dos processos. Nesse contexto, é fundamental contar com iniciativas públicas e organizações privadas para acelerar a modernização da infraestrutura do país.

No entanto, neste Dia da Indústria, cientes destes inúmeros desafios, a estamos ampliando nossa visão para enxergarmos as grandes oportunidades com a certeza de que nossas empresas locais não ficarão de fora da transformação digital promovida pela indústria 4.0 e desejam manterem-se competitivas no mercado, avaliando quais tecnologias fazem sentido para alavancar os negócios.

A partir disso, o Cipel vem cumprindo com o seu objetivo de ser um braço parceiro e incentivador do crescimento e progresso industrial. Nossos associados podem ter a certeza que não mediremos esforços para aproximar os elos que fazem parte dos processos inovadores, encurtando os caminhos para auxiliar nos diálogos trazendo impactos na automatização de etapas produtivas; na integração de dados; na capacitação da equipe, através de treinamentos; na redução de acidentes e no fomento à colaboração de startups que elaborem ideias e impulsionem o crescimento. Vamos, pois, celebrar, unidos e fortes o Dia da Indústria!

 

AMADEU PEDROSA FERNANDES

Empresário

Presidente do Centro das Indústrias de Pelotas (CIPEL)

20/05

INSCRIÇÕES ABERTAS PARA EVENTO DO DIA DA INDÚSTRIA

 

Com a automatização cada vez mais presente no setor, não deve demorar muito para que a maioria das indústrias siga o conceito de Indústria 4.0, onde processos de produção tendem a se tornar mais eficientes, autônomos e customizáveis. Mas nem todas estão preparadas para essas mudanças, e, para discutir os impactos gerados por essa quarta revolução industrial, O Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel) resolveu assinalar o Dia da Indústria com um evento voltado ao tema, a palestra “O Futuro é Agora! Sua jornada rumo à Indústria 4.0” vai ocorrer no dia 25, a partir das 8h30min, no Pelotas Parque Tecnológico.
Durante o encontro, o executivo da empresa TOVTS, Vitor Alonso, irá apresentar os impactos, oportunidades e pré-requisitos a se seguir na Indústria 4.0. Além disso, a TOTVS irá apresentar um case de sucesso e, na sequência, irá promover um debate sobre o tema com interação do público.. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo watts do Cipel: (53) 99206-7965, através do envio de dados como: nome, e-mail, empresa e telefone.

Serviço
Indústria 4.0
Data – 25 de maio (Dia da Indústria)
Local – Pelotas Parque Tecnológico
Horário – 8h30min às 10horas
Inscrições: Gratuitas, diretamente no watts: (53) 99206-7965

Sobre a TOTVS
Provedora de soluções de negócios para empresas de todos os portes, atua com softwares de gestão, plataformas de produtividade e colaboração, hardware e consultoria, com liderança absoluta no mercado SMB na América Latina. Com mais de 50% de marketshare no Brasil, ocupa a 20ª posição de marca mais valiosa do país no ranking da Interbrand. A TOTVS está presente em 41 países com uma receita líquida de mais de R$ 2 bilhões. No Brasil, conta com 15 filiais, 52 franquias, 5 mil canais de distribuição e 10 centros de desenvolvimento. No exterior, conta com mais 7 filiais e 5 centros de desenvolvimento (Estados Unidos, México, China e Taiwan).

13/05

PROJETO ESCOLA SESI É DESTAQUE EM EDUCAÇÃO EMPREENDEDORA

O projeto ‘Beep Factory – um dispositivo para aumentar a segurança das pessoas surdas ou com limitações auditivas na indústria’, dos ex-alunos Pedro Gentil, Victor Teixeira e Willian Botelho (formados em 2021), e orientados pelos professores Joseane Pasqualli do Amaral, Hermeto Marques Vianna Filho e Isadora de Leon Torres, da Escola Sesi de Ensino Médio de Pelotas, ficou em primeiro lugar em nível nacional na 2ª edição do Prêmio Sebrae de Educação Empreendedora. A solenidade de premiação foi realizada dentro do Congresso BETT Educar 2022, considerado um dos mais importantes eventos de educação e inovação da América Latina, na tarde desta quinta-feira (12). O Sebrae, em parceria com o Ministério da Educação, reconheceu o trabalho de educadores que se destacaram na adoção de práticas e metodologias inovadoras de ensino do empreendedorismo para jovens e adolescentes.

O projeto vencedor, que já havia sido o primeiro colocado na etapa regional, é um dispositivo de baixo custo que, acoplado ao capacete de trabalhadores da indústria (em especial surdos ou com baixa audição) permite o deslocamento com maior segurança. A ferramenta tem a capacidade de converter sons de alerta em sinais visuais e possibilita aumentar a percepção em relação a situações que exigem tomadas rápidas de decisão, visando a própria segurança no ambiente de trabalho.

A Escola Sesi de Ensino Médio atua em turno integral, com atividades desenvolvidas em salas ambiente e articuladas ao trabalho interdisciplinar das áreas de conhecimento. “O grande objetivo é capacitar os estudantes de maneira diferenciada, utilizando modernas técnicas de ensino e ferramentas tecnológicas disponíveis hoje, inserindo aspectos de cultura geral, empreendedorismo, educação financeira, valores e muitas outras questões do dia a dia que são necessárias para formar o aluno para o mundo do trabalho e para a vida”, explica a gerente de Educação do Sesi-RS, Sônia Bier.

06/05

CIPEL RECEBE REFRIGERANTES BIRI NESTA SEGUNDA

O presidente do Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), Amadeu Fernandes, anuncia a visita de representantes da empresa Refrigerantes Biri, durante reunião da entidade marcada para 18h30min desta segunda-feira. A ideia é mostrar aos associados e diretores algumas das potencialidades locais que investem na economia.
Durante o encontro, também haverá espaço para apresentações do Banco de Alimentos de Pelotas.

11/03

POTENCIALIDADES DA INDÚSTRIA REGIONAL EM DEBATE

Sob a presidência do deputado Dalciso Oliveira (PSB), foi realizada na sexta-feira, em Pelotas, a reunião da Comissão Especial da Indústria (CEI-RS), para tratar das ações dirigidas ao setor industrial na retomada da economia. Empresários da região participaram do encontro, promovido pelo Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), em parceria com a Fiergs.
Com participações in loco e por videoconferência, o encontro traçou uma radiografia da economia da região Sul e analisou a situação do setor industrial a partir da “Plataforma de Compromissos para um Brasil Industrial”, elaborada pela Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Os participantes defenderam a necessidade de uma política pública industrial de longo prazo, “de Estado e não de governo”, com redução da carga tributária, e teceram críticas à qualidade do ensino atual e à formação profissional dos jovens. O presidente do Cipel, Amadeu Fernandes, destacou que a zona sul apresenta potencialidades diversificadas e apontou a alta carga tributária como um dos maiores empecilhos para o crescimento da região. “Um dos principais anseios de todo empresário é a questão tributária”, disse. “A gente briga, a gente luta para que haja uma tributação mais justa”, completou. Estradas e acessos para escoar a produção e a qualificação da mão de obra foram outros pontos citados.
Na mesma linha, o representante de Rio Grande, Torquato Pontes, lembrou a importância do Super Porto e as políticas em prol do Distrito Industrial daquele município. Segundo ele, totalmente licenciado e pronto para receber investimentos. “O empresário que deseja instalar-se em Rio Grande terá que se envolver, apenas, com seus negócios e não mais com a burocracia e licenciamentos que inibem a expansão de operações na iniciativa privada.
Manifestações
O presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas e vice-presidente da Fiergs, Cláudio Bier, destacou a diversificação da economia da região, citando Pelotas e Rio Grande como referências na indústria, no comércio, no agronegócio e nos serviços, “com pujante atuação de instituições educacionais em todos os níveis de ensino”.

Segundo o economista Giovani Baggio, da Fiergs, todos os países que atingiram o status de país desenvolvimento o fizeram com uma indústria forte e acessando os mercados globais. “Por isso, se quisermos um Brasil desenvolvido, com qualidade de vida para a população, isso passa pelo setor industrial”, avaliou. O setor industrial, conforme o economista, é responsável por 20,4% do PIB, o equivalente a R$ 1,3 trilhão, tendo ainda efeito multiplicador na economia. “Cada R$ 1,00 produzido na indústria gera R$ 2,43 na economia como um todo”, disse.
Na indústria do Brasil, o RS responderia, segundo ele, por 6,9% do PIB (R$ 94,6 bilhões), 9,5% dos estabelecimentos (44,6 mil indústrias), 7,8% dos empregos formais (752,3 mil trabalhadores), 6,3% das exportações (US$ 14,1 bilhões) e 8,7% da arrecadação de IPI (RS$ 5,1 bilhões). E na economia gaúcha, a indústria representaria 22,5% do PIB, 17,7% dos estabelecimentos, 16,7% dos empregos formais, 67% das exportações e 65,4% da arrecadação de ICMS.

08/03

COMISSÃO DA INDÚSTRIA PROMOVE ASSEMBLEIA EM PELOTAS

Nesta sexta-feira (11), a Comissão Especial da Indústria – CEI-RS, presidida pelo deputado Dalciso Oliveira (PSB), promove uma audiência pública em Pelotas para tratar das ações dirigidas ao setor industrial da região Sul. O presidente do Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), Amadeu Fernandes, está mobilizando seus associados e presidentes de sindicatos da indústria local para participação na reunião, que ocorre as 14horas, no Salão de Eventos do Parque do Sesi – avenida Bento Gonçalves, 4825, em formato híbrido.
Na oportunidade será apresentada uma radiografia da indústria na região Sul e os cinco eixos temáticos da Plataforma de Compromissos para um Brasil Industrial: visão regional, parlamentar e governamental. Além dos parlamentares titulares da Comissão, foram convidados representantes da Secretaria Estadual do Desenvolvimento Econômico; da Secretaria Estadual da Fazenda; Secretaria Estadual da Casa Civil; da Federação das Indústrias do RS (Fiergs); do Centro das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Ciergs); dos Sindicatos, das Câmaras de Indústria e Comércio, empresas e demais organizações do setor industrial na região.

Dos sindicatos e entidades participarão os presidentes do Sindicato da Indústria da Construção e do Mobiliário (Sinduscon) de Pelotas, Pedro Amaral Brito Leite; do presidente da Associação de Engenheiros e Arquitetos de Pelotas (AEAP), Miguel Medina; do vice-presidente do Sindicato da Indústria do Arroz de Pelotas (Sindapel), Augusto Vaniel e do presidente da Associação Comercial de Pelotas (ACP), Mauro Bom.

04/03

CIPEL REÚNE DIRETORIA NESTA SEGUNDA (7)

Presidente do Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), Amadeu Fernandes, convocou sua diretoria para a reunião de retomada das atividades presenciais. O encontro ocorre na segunda-feira, a partir das 18h, no auditório da Casa da Indústria- avenida Bento Gonçalves, 4825 A.
Além das pautas internas da entidade, os industriais estarão debatendo os efeitos do cenário econômico global nos mercados e na atividade empresarial, bem como, o posicionamento do setor frente às questões nacionais, em função das eleições presidenciais, reformas e demais políticas de incentivo à produção. Fernandes ainda revela que o Cipel está completando 75 anos de atuação em defesa dos empresários locais e antecipa planejar atividades especiais para assinalar a data.

03/02

CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE

No próximo dia 7 de fevereiro, as empresas do Rio Grande do Sul poderão se inscrever para participar da Campanha de Vacinação contra a Gripe do Serviço Social da Indústria (Sesi). A partir desta data, as interessadas devem acessar o link sesirs.org.br/campanhavacinacao e preencher o cadastro, incluindo o número de doses desejadas. Por conta do aumento de casos de H3N2 no Brasil, o Sesi-RS trabalha para antecipar ao máximo o início da aplicação dos imunizantes – a liberação está prevista para a primeira quinzena de março.

Estarão disponíveis dois tipos de vacinas:

  • Trivalente: apresenta três cepas de vírus, dois do tipo A (incluindo a H1N1 e      H3N2) e um do tipo B.
  • Quadrivalente: apresenta quatro cepas de vírus, dois do tipo A (incluindo a H1N1 e H3N2) e dois do tipo B.

As empresas com 15 ou mais beneficiários – incluindo funcionários e dependentes – serão atendidas in company pela equipe do Sesi-RS. Abaixo deste número, a aplicação ocorre na unidade operacional da instituição escolhida pela indústria.

Na campanha do ano passado, mais de 170 mil pessoas foram vacinadas pelo Sesi no Rio Grande do Sul. Além de prevenir a proliferação da doença e promover a qualidade de vida do trabalhador, a campanha de vacinação nas empresas é uma forma de reduzir o absenteísmo e manter a produtividade da equipe, uma vez que diminui os riscos de problemas de saúde e promove o bem-estar de todos.

A influenza ou gripe é uma infecção viral aguda que afeta o sistema respiratório. É de elevada transmissibilidade e distribuição global, com tendência a se disseminar facilmente em epidemias sazonais. A transmissão ocorre por meio de secreções das vias respiratórias da pessoa contaminada ao falar, tossir, espirrar ou pelas mãos – que após contato com superfícies recém‐contaminadas por secreções respiratórias pode levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz. A vacinação contra gripe é considerada uma das medidas mais efetivas para a prevenção da forma grave da doença e de suas complicações.

Informações pelo e-mail campanhavacinacao@sesirs.org.br ou pelo telefone 0800 051 8555.

10/12

CIPEL ACOMPANHA MANIFESTO DA ALIANÇA PELOTAS

CHEGA DE IMPOSTOS E TAXAS

O MOVIMENTO ALIANÇA PELOTAS rechaça a criação da taxa de iluminação, chamada Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública (COSIP) em Pelotas.

O setor empresarial é veementemente contrário à elevação de qualquer tipo de alíquota já existente e à criação da COSIP por entender que o equilíbrio das contas públicas só será possível com os cortes de despesas e com o incremento da atividade econômica, reduzindo os juros e estimulando a atividade produtiva.

O presente manifesto quer chamar a atenção da comunidade e, especialmente, da classe política, através de nossos Vereadores, eleitos para representar a vontade da  população, para que se pronunciem com um NÃO à criação da taxa.  As empresas e os trabalhadores já vêm sofrendo com o aumento da inflação, dos juros e da taxa de câmbio e, agora, o Governo Municipal mobiliza-se para colocar em cena a Contribuição, que certamente vem para ceifar os sonhos de muitos empreendedores.

A COSIP afetará em cheio toda a cadeia produtiva, começando pela agropecuária, passando pela indústria, chegando ao comércio e terminando no setor de serviços. E, como não poderia ser diferente, o reflexo será sentido por todos, com redução de consumo, queda de produção e desempregos.

O setor produtivo e a sociedade em geral não suportam mais esse ciclo vicioso e, por isso, conclamam a todos para que se manifestem contrariamente e façam com que a nossa indignação chegue até os Vereadores.  A Câmara Municipal não pode validar tamanho abuso e precisa ouvir os anseios das ruas que não resistirá mais a qualquer ação no sentido de aumentar a já pesada carga tributária.

 

22/11

CARTA ABERTA CRITICA AUMENTO DE ENERGIA

No dia em que passou a valer o aumento médio de 14,62% nas contas de luz na área de concessão CEEE Equatorial (antes CEEE D), o conselho de consumidores da empresa publicou uma carta aberta contestando os critérios de reajuste em que manifesta “posição contrária à vigência do aumento nos percentuais propostos”.

O percentual de aumento foi resultado de uma revisão tarifária feita a cada cinco anos aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) no último dia 16.

Assinada por Thômaz Nunnekamp, presidente do conselho, a carta aberta informa os demais clientes que os conselheiros não têm como avaliar se o reajuste já em vigor está correto ou não. O motivo é a falta de contratação de uma consultoria para apoiar o conselho na avaliação técnica do cálculo do reajuste.

Segundo Nunnenkamp, sem esse apoio, não há condições de avaliar se o aumento está correto ou não porque o cálculo é muito complexo. O percentual ao qual os conselheiros tiveram acesso, antes da aprovação final da Aneel, era de 9,52%, debatido em audiência pública. Em dúvida sobre esse reajuste, o órgão solicitou a contratação de consultoria à CEEE Equatorial, que arcaria com os custos.

Ainda conforme o relato, a empresa não teria conseguido realizar a contratação por “razões administrativas internas”, fruto de uma resposta informal. Diante disso, o conselho pediu à Aneel, ainda em 29 de setembro, que adiasse a decisão sobre a revisão tarifária da CEEE Equatorial, mas sequer recebeu resposta. O objetivo da carta, segundo Nonnenkamp, é reverter a decisão da Aneel ou, ao menos, “entregar à população uma explicação sobre esse aumento”:

 —  Uma das possibilidades é abrir um processo administrativo na Aneel expondo essa questão. Mas, antes disso, vamos exigir a contratação da consultoria, porque é um direito, o conselho tem verba para isso. Só que agora não é mais um trabalho pontual, mas de acompanhamento, por ao menos 12 meses.

O presidente do conselho, que representa o segmento industrial dos clientes da CEEE Equatorial, diz que está no órgão há três anos e, nesse período, não houve contratação de consultoria porque como empresa pública, havia necessidade de licitação. Com a privatização, havia expectativa de que o processo pudesse ser mais ágil.

A área de distribuição da CEEE foi vendida em março deste ano para a Equatorial Energia,  que assumiu passivo de R$ 4 bilhões e pagou apenas R$ 100 mil no leilão da companhia. A empresa afirma que a privatização não está associada ao percentual de reajuste.

Entenda a revisão

Houve uma coincidência entre o prazo da revisão tarifária e a privatização da CEEE, vendida em março para a Equatorial Energia. Todos os anos, as distribuidoras passam por um processo conhecido como reajuste, mais simples. No entanto, a cada cinco anos, há uma reavaliação de custos e investimentos, chamada revisão tarifária, que foi realizada neste ano. Conforme a Aneel, os custos de distribuição (5%) e componentes financeiros (5,71%) foram alguns dos principais itens que contribuíram para o efeito médio de 14,62%. Segundo a empresa informou aos acionistas, diante da pandemia e da crise hídrica, “foram adotados mecanismos para mitigar parte do aumento tarifário”, ou seja, o aumento ficou menor do que deveria ter sido.

 

Agenda

Quem somos

O Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel) é a entidade de representação sindical da indústria na Zona Sul gaúcha. Em permanente sintonia com as questões que envolvem o setor produtivo, desenvolve atividades institucionais, políticas e técnicas, sendo um interlocutor junto aos Três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário). O Cipel defende o crescimento econômico, expandindo negócios que oportunizem a geração de emprego a todos os cidadãos da região. Competitividade, inovação, tecnologia e desenvolvimento com sustentabilidade são os motes do Cipel.

ATUAÇÃO

Instalado na Casa da Indústria, no complexo do Parque do Sesi, o Cipel é um ponto de referência que reúne nove sindicatos patronais para discussões importantes sobre o mercado. A aproximação dos setores potencializa o espírito de coesão entre os empreendedores locais e conduz à promoção do progresso coletivo. Isso é feito por meio da promoção de eventos, como seminários, simpósios, fóruns, workshops e reuniões de trabalho.

O trabalho em defesa dos setores da economia reúne os seguintes sindicatos:

SINDCOUROS — Sindicato da Indústria do Curtimento de Couros e Peles de Pelotas;

SINDUSCON — Sindicato da Indústria da Construção Civil e Mobiliário de Pelotas;

SIMEP — Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Pelotas;

SINGRAPEL — Sindicato das Indústrias Gráficas de Pelotas;

SINDOCOPEL — Sindicato das Indústrias de Doces e Conservas de Pelotas;

SICAPEL — Sindicato da Indústria da Carne e Derivados de Pelotas e Capão do Leão;

SINDVESTSUL — Sindicato das Indústrias do Vestuário da Zona Sul;

SINDIPPEL — Sindicato das Indústrias de Panificação, Confeitarias, Massas e Biscoitos de Pelotas;

SINDAPEL — Sindicato das Indústrias do Arroz de Pelotas.

Diretoria

  • José Augusto Peter Vaniel

    Presidente

    2022/2024

  • Vice-presidentes:

  • Luiz Carlos Pereira da Silva

  • Fabio Langlois Ruivo

  • Leonardo Costa Reichow

  • Fabricio do Amaral Iribarrem

  • Amadeu Pedrosa Fernandes

  • Secretários:

  • Ricardo Coelho Michelon

  • Vittorio Antonio da Silva Ardizzone

  • Jacques Adolphe Gastão Reydams

  • Tesoureiros:

  • Ubirajara Terra

  • Ricardo Ferreira

  • Maurício Campello Tavares

  • Conselho Fiscal:

  • Jones Wendt

  • Rodrigo Araujo Real

  • Jorge Luiz Almeida da Silva

  • Lúcio Lauser

  • Jorge Vilmar Tuchtenhagen

  • Paulo Crochemore

  • Diretoria Adjunta:

  • Joao Carlos Deschamps

  • José Alfredo Laborda Knorr

  • Marta Harter Robe

  • Giancarlo Fagundes Silva

  • Ubirajara Terra

  • José Pedro Vieira

  • Delorges Duarte

  • Amadeu Fernandes

  • Alan Pousen

  • Pedro Amaral Brito Leite

Associados

  • ANGUS INTER EXPORT DE ANIMAIS LTDA

  • ARDIZZONE ENGENHARIA E COMÉRCIO LTDA

  • CADEIRA DE RODAS FREEDOM

  • CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

  • CEREALISTA OBELISCO LTDA

  • CEREALISTA POLISUL LTDA

  • CITRUS COM. DE ALIMENTOS LTDA.- PANE MIO

  • COMPANYTEC AUTOMAÇÃO LTDA

  • CONTRONIC SISTEMAS AUTOMÁTICOS LTDA

  • COOP. DE ARROZ EXTREMO SUL LTDA

  • DELORGES ANTONIO HORTA DUARTE

  • ENGENHO SÃO JOAQUIM IND. COM. LTDA

  • EUGÊNIO DA SILVEIRA MACHADO – ME

  • FIL INTERNACIONAL LEATHER IMP. EXP. LTDA

  • FRIGORÍFICO BONNA CARNE

  • FRIGORIFICO CASTRO

  • GARTEN ENGENHARIA

  • GRAFICA DIÁRIO POPULAR LTDA

  • GRAFICA SEM RIVAL

  • GRUPO CULTIVAR DE PUBLICAÇÕES LTDA

  • GRUPO DE ENERGIA DO BRASIL – GEBRAS

  • INDÚSTRIA DE LUMINÁRIAS LUMIPOL LTDA

  • IRMÃOS RUIVO LTDA

  • JOSAPAR-JOAQUIM OLIVEIRA S/A

  • KROLOW & CIA LTDA

  • LAUSER E ZANETTI ADVOGADOS ASSOCIADOS

  • LEIVAS LEITE S/A

  • LIFEMED IND.DE SRT.MED.HOSPITALARES LTDA

  • MECALÔNIA MECÂNICA INDUSTRIAL LTDA ME

  • METALURGICA USIMEC LTDA

  • MGM EMPRESA CONSTRUTORA LTDA

  • NELSON WENDT & CIA LTDA

  • OLARIA GUIDO EINHARDT

  • ROBERTO FERREIRA COM. E CONST. LTDA

  • TELEALARME BRASIL EIRELI

  • ZECON – ZECHLINKI ENG. E CONST.LTDA

História

1947 — Em 5 de junho de 1947, Eraldo Giacobbe fundou o Centro das Indústrias de Pelotas (Cipel), com o objetivo principal de acelerar o processo de desenvolvimento do município.

Na época, a modernização industrial era imperiosa e as entidades empresariais buscavam assumir a liderança nesse sentido.

HOJE — O Cipel é uma referência para empreendedores de Pelotas e da Região Sul, especialmente no setor industrial.

A atual diretoria, coordenada por Amadeu Pedrosa Fernandes, defende três pilares fundamentais e condicionantes ao desenvolvimento regional:

Continuidade das obras de duplicação da BR 116 (trecho Guaíba–Pelotas);

Autorização para instalação da Termoelétrica em Rio Grande, como forma de garantir eficiência energética e infraestrutura;

Qualificação da Educação no ensino público, por meio da adoção do projeto metodológico e pedagógico do Sistema Sesi de Educação em escolas da rede municipal de ensino.

Ex-presidentes

  • Eraldo Giacobre
    1947 a 1949

  • José Faustini
    1949 a 1951

  • Octaviano Vasques Goulart
    1951 a 1955

  • Silvestre Vieira
    1955 a 1957

  • Joel Monteiro
    1957 a 1961

  • Manoel Garces de Moraes
    1961 a 1963

  • Hugo Poetsch
    1963 a 1967

  • Ary Lange
    1967 a 1972

  • Carlos Alberto Brod
    1972 a 1976

  • Paulo Chaves Garcia Leite
    1976 a 1978

  • Roberto Brauner Penteado
    1978 a 1984

  • Claudio Escobar Pereira Lima
    1984 a 1987

  • Érico da Silva Ribeiro
    1987 a 1990

  • Antonio Carlos Mazza Leite
    1990 a 1992

  • Roberto Ferreira
    1992 a 1994

  • Pedro Antônio Leivas Leite
    1994 a 1996

  • Daley Blank Schwonke
    1996 a 1998

  • Theo Bonow
    1998 a 2000

  • Roberto Brauner Penteado
    2000 a 2005

  • Paulo Chaves Garcia Leite
    2005 a 2011

  • Ricardo Coelho Michelon
    2012 a 2016

  • Amadeu Pedrosa Fernandes
    2017 a 1970

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